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Mudança costeira Delta do DanúbioDerrames de PetróleoDesflorestação Parque Nacional de BardiaBacia do Rio CongoKameng-SonitpurKilimanjaroRondóniaShillong e GuwahatiIce Análise de glaciares utilizando imagens de radarExpedição à AntárctidaAlterações climáticas e glaciaresRecuo dos glaciares nos AlpesFluxo de gelo glaciarMonitorização de glaciares nos HimalaiasDeteção remota de gelo e neveUrbanização CairoCatmanduCórdobaHimalaiasVale de CatmanduLagosVegetação Área de Conservação de AnnapurnaPerdidos nos Andes!Área de Conservação de NgorongoroDelta Interior do NígerVegetação da América do Sul
| ![](../../global_imgs/spacer.gif) | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | | Article Images | ![](../../global_imgs/print_it.gif) | Radar de Abertura Sintética (SAR - Synthetic Aperture Radar)
![](../../global_imgs/spacer.gif) | O radar e o SAR registam o tempo de um impulso de retorno e a sua intensidade, bem como a fase da microonda. Estes sinais de fase produzem um interferograma entre duas aquisições de dados SAR. A interferometria radar (InSAR) é utilizada para medir elevações do solo, ao passo que a InSAR diferencial (DInSAR) é utilizada para medir deslocamentos do solo, como o fluxo glaciar. | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | ![](../../global_imgs/to_top.gif) | ![](../../global_imgs/dots404.gif) | ![](../../global_imgs/spacer.gif) |
| | | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | Fotografia da área de Grubem nos Alpes Suíços, tirada de um avião. O Norte fica do lado esquerdo. Para obter a localização e a orientação, consulte o ficheiro GoogleEarth location 3.3.
Credits: Andreas Kääb | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | ![](../../global_imgs/to_top.gif) | ![](../../global_imgs/dots404.gif) | ![](../../global_imgs/spacer.gif) |
| | | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | Fig.1 Interferograma SAR sobre a área de Gruben. O Norte fica para cima, significando que a direcção de visualização é da esquerda para a direita no interferograma. O interferograma apresenta as diferenças de fase como as distâncias do satélite ao solo a 7 e 8 de Março de 1996, conforme medidas pelo sensor ERS SAR.
Credits: T. Strozzi, GAMMA Remote Sensing, Suíça | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | ![](../../global_imgs/to_top.gif) | ![](../../global_imgs/dots404.gif) | ![](../../global_imgs/spacer.gif) |
| | | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | Fig.2 Interferograma de apenas topografia, simulado de um modelo de elevação digital. As áreas negras foram removidas, porque o terreno é demasiado íngreme nestas áreas para ser convenientemente visualizado em imagens SAR.
Credits: T. Strozzi, GAMMA Remote Sensing, Suíça | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | ![](../../global_imgs/to_top.gif) | ![](../../global_imgs/dots404.gif) | ![](../../global_imgs/spacer.gif) |
| | | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | Fig. 3 Deslocamento (fluxo glaciar) calculado como a diferença entre o interferograma original (primeira imagem) e o interferograma topográfico simulado (segunda imagem). O fluxo glaciar atinge cerca de 3 cm num dia.
Credits: T. Strozzi, GAMMA Remote Sensing, Suíça | ![](../../global_imgs/spacer.gif) | ![](../../global_imgs/to_top.gif) | ![](../../global_imgs/dots404.gif) | ![](../../global_imgs/spacer.gif) |
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| ![](../../global_imgs/spacer.gif) | Análise de glaciares utilizando imagens de radar IntroduçãoInformação de Base RadarExercícios Exercícios LEOWorks - IntroduçãoExercício 1: Dados de radar multitemporais e dados ópticos multiespectraisExercício 2: A influência das condições atmosféricas nas imagens de radarConclusõesEduspace - Software LEOWorks 4 (MacOS)LEOWorks 4 (Windows)LEOWorks 4 (Linux)Eduspace - Download Images_Glaciers.zipGoogleEarth file
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