De volta à civilização, o navio teve de efectuar um desvio em relação à rota prevista devido a uma tempestade. Uma vez que o sensor de visíveis-infravermelhos do Envisat/MERIS foi programado para captar também essa parte da expedição, foi possível obter imagens perfeitas da tempestade. Mas, como é óbvio, não é possível ver uma grande parte da superfície do mar com estas condições meteorológicas.
Observa a imagem. É possível imaginar o movimento circular da baixa pressão semelhante a um furacão. Estamos no hemisfério Sul e o movimento ciclónico é diferente do que se faz sentir no Norte.
Para comparar o sentido de rotação em ambos os hemisférios, abre uma imagem do Meteosat do mesmo dia (METEOSAT_60E_03112718WV.jpg) ), posicionado sobre o Equador a 60 graus Leste.
Imagem METEOSAT mostrando a tempestade
Olha para as zonas de baixa pressão no hemisfério norte. Há uma agradável para o canto superior esquerdo. Quais são as tuas conclusões sobre a rotação no hemisfério norte e sul?